Twitter: chegou a hora de pular do barco?

Nos últimos dias, mais demissões em cima daquela que eliminou metade dos cargos da empresa criaram um cenário catastrófico.

Quando testemunhamos ou somos vítimas de algum tipo de ameaça, levamos algum tempo para nos darmos conta do que está acontecendo e agir. Esse atraso do nosso cérebro em perceber o que está evidente é o que a psicologia chama de “viés da normalidade”.

Há semanas, desde que Elon Musk entrou em cena, o Twitter vem se arrastando em uma espiral de morte. A catástrofe está ali, explícita, mas só agora estamos nos dando conta dela em em sua real dimensão.

Nos últimos dias, mais demissões em cima daquela que eliminou metade dos cargos da empresa criaram um cenário catastrófico. Sistemas importantes começaram a quebrar e alguns especialistas já cravam que uma catástrofe no Twitter é uma questão de “quando”, não de “se”.

Não à toa as grandes empresas anunciantes pausaram ou pararam de anunciar no Twitter. O ambiente tornou-se inóspito e inseguro.

Agora, talvez tenha chegado a um ponto de instabilidade sistêmica tão profunda que não é descabido a nós, usuários comuns, considerarmos uma saída estratégica. Quem sabe o que vai acontecer nos próximos dias? Os prognósticos são péssimos.

DeviantArt

A plataforma de artes digitais anunciou uma inteligência artificial para gerar imagens, a DreamUp, e uma política esquisita e mal recebida para que artistas protejam sua obra dessas IAs. [ArsTechnica]

Facebook

A partir de 1º de dezembro, o Facebook removerá os seguintes campos dos perfis dos usuários: interessado em (premência sexual), religião, viés político e endereço. [SocialMediaToday]

Uma nova funcionalidade para grupos do Facebook permite que qualquer membro se voluntarie como moderador. Parece a receita do caos. [@MattNavarra/Twitter]

Google

O Google segue apostando em recursos de realidade aumentada para potencializar vendas via seu buscador. Desta vez, trouxe novidades para maquiagens e calçados. [Google]

LinkedIn

Uma visão geral de todos os formatos de anúncios que o LinkedIn oferece. [LinkedIn]

Mastodon

Instâncias do Mastodon de ONGs, empresas e até da União Europeia foram lançadas. As maravilhas da descentralização. [Núcleo]

Netflix

Agora o dono da conta na Netflix consegue “desligar” remotamente uma sessão — útil para fechar a do hotel ou chutar o ex-cunhado que continuou pendurado na sua conta. [Netflix]

TikTok

O TikTok lançou novas visualizações para dados/insights de campanhas de publicidade dentro da plataforma. Elas já estão disponíveis no mundo inteiro, dentro do TikTok Ads Manager. [TikTok]

Twitter

O programa de verificação do Twitter, após todos os problemas que causou nos últimos dias, foi retirado de campo e será relançado no dia 29 de novembro, segundo Musk. [SocialMediaToday]

YouTube

Um novo recurso, o Live Q&A, facilita aos donos de canal a condução de lives em que os espectadores fazem perguntas ao vivo. [YouTube]

A função de compras dentro da plataforma do YouTube foi estendida ao Shorts, o formato de vídeos curtos. [Financial Times]

WhatsApp

Os grupos de WhatsApp ganharam suporte a enquetes. [G1]

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