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Esses dias eu vi que tava rolando na timeline do Twitter algo sobre uma "treta do techno em SP". Não entendi nada, como sempre.

Mas aí surgiu um relato mais completo do episódio, reproduzido pelo Marcelo Orcioli. Não li. "Mucho texto", pensei.

Só fui entender a história com a ajuda do Alexandre Orrico, editor e fundador do Núcleo e nosso correspondente na área de discotecagens. Vai daí, Alexandre:

Há alguns dias alguém soltou um teaser sobre uma possível treta envolvendo as festas techno de SP.

Este é o teaser:

Mas era só uma piada. A arroba @falameuanjo não tinha nenhuma informação concreta sobre o caso.

Segue daí, Alê:

Ontem a história viralizou e é muito melhor (ou pior) do que parecia. O pandemônio é narrado por uma das DJs da festa e envolve briga, surtos psicóticos, tentativa de internação forçada e muito uso de drogas, incluindo cocaína e ketamina com sabor morango e baunilha. Outros envolvidos deram sua versão, como a Rato Distópico, que falou sobre empatia (e serve looks, tá?). Teve até um Spaces entre a galera do meio, que tava meio impressionada que essa treta furou a bolha clubber.

Agora deu vontade de ler o relato completo, não deu? Como disse a @fakebalenciaga: "Saboreei cada palavra, cada nuance desse texto, achei que teria preguiça de ler mas superei meus preconceitos e fui feliz até o fim."

Vamos lá? Vou jogar os prints aqui embaixo, um por um, pra facilitar a leitura.

É muita coisa pra processar: a guerra do BPM, o ex psiquiatra com drogas saborizadas (que aliás mudou o nome para MORANGUETE no Twitter). Mas, sobretudo, a Rato Distópico. Ah, a Rato Distópico... Olha ele aqui embaixo. E no Instagram dele tem muito mais.

Não sei mais o que dizer sobre essa história. Só sei que vou torcer pela paz, pela alegria, pelo amor. Eu tô só o Mikael Sousa.

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