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O Tribunal de Justiça de São Paulo mandou o YouTube tirar do ar um especial de comédia do humorista Leo Lins, que continha "piadas" como esta:

Eis o vídeo, se você tiver estômago:

@dinheiroklhj memes e shitpost 1 Leo lins #memes #humornor #menes #shitpost #leo #leol #leolins ♬ som original - hsksksks

Talvez o comediante tenha finalmente encontrado o limite do humor: o Código Penal brasileiro.

Ninguém ficou muito surpreso com o que o Leo Lins fez: afinal, o cara conseguiu ser demitido de uma emissora que é comandada pelo Silvio Santos e mantém o Danilo Gentili empregado. Mas quando o Fábio Porchat compartilhou a notícia da "Gazeta do Povo" sobre o assunto, dizendo que a decisão da Justiça tinha sido uma "vergonha", muitas pessoas ficaram surpresas e decepcionadas.

Ele foi bastante criticado.

E tentou desenvolver seu argumento em dois textões.

Incluindo "é evidente que eu sou contra o racismo (...) mas"...

O Oscar Filho tentou defender a classe, dizendo que humoristas "são como crianças". Foi o único momento engraçado — ainda que involuntário — da discussão toda.

Começou uma corrente no Twitter mostrando o óbvio: que é possível fazer rir sem cometer crimes ou ofender minorias.

E, se estiverem faltando exemplos, tem o da Tatá Werneck.

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