Expectativa: golpe. Realidade: coro de "imbrochável"

A fala do presidente sobre disfunção erétil, no 7 de setembro, levantou nas redes questões filosóficas, ortográficas...

POV: você mora num país tropical, abençoado por Deus e onde o chefe de estado, no bicentenário da Independência, puxa um coro para si mesmo alegando que suas ereções são infalíveis.

Expectativa: golpe de estado. Realidade: apenas mais um momento cringe do intankável Bundil.

Poderíamos ter passado essa vergonha sozinhos no planeta Terra, mas deu até no New York Times, conforme registrado por este robô no Twitter que coleta palavras publicadas pela primeira vez pelo jornal americano.

O episódio levantou questões filosóficas...

...ortográficas...

...e estatísticas.

"Como eu vou explicar isso pro meu filho?" Se vira aí, campeão.

A oposição colocou o termo BROXONARO entre os assuntos mais comentados do Twitter e ainda colou um lambe-lambe com o termo na avenida Paulista.

("Lambe-lambe"... Eu estou cada vez mais desconfortável com o vocabulário deste assunto.)

Esta charge do Diego Rosendo, publicada inclusive antes da fala do Bolsonaro, viralizou.

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