Cadastre-se gratuitamente nas nossas newsletters

Na última segunda-feira (8.mai), o LinkedIn demitiu cerca de 716 funcionários. Alguns colaboradores da empresa já haviam sido dispensados anteriormente, após a empresa-mãe da rede social, a Microsoft, ter demitido mais de 10.000 funcionários no final de março.

COMO ASSIM? A decisão foi anunciada pelo CEO do LinkedIn, Ryan Roslansky, em uma carta aberta aos funcionários, que também foi divulgada pela assessoria de imprensa.

“Conforme planejamos o ano fiscal de 2024, esperamos que o ambiente macro continue desafiador”, escreveu Roslansky. “Continuaremos a administrar nossas despesas à medida que investimos em áreas estratégicas de crescimento.”

ESTRATÉGIA. Uma dessas áreas aparentemente é a China, embora, na mesma carta, o CEO tenha anunciado o encerramento do InCareer, a versão chinesa do LinkedIn.

De acordo com ele, a empresa planeja concentrar sua estratégia no país em “ajudar empresas que operam na China a contratar, comercializar e treinar no exterior”. Por isso, algumas áreas, como Talento e Marketing, continuarão funcionando, para o aplicativo local ser gradualmente eliminado até 9.ago.2023.

CURIOSIDADE. Em meio às demissões em massa na indústria de tecnologia, o LinkedIn tem servido de refúgio para pessoas demitidas em busca de emprego na área.

Texto Sofia Schurig
Edição Alexandre Orrico
DemissõesLinkedInMicrosoft
Venha para o NúcleoHub, nossa comunidade no Discord.