Cadastre-se gratuitamente nas nossas newsletters

Apesar da preocupação com recessão nos Estados Unidos, o LinkedIn segue voando de acordo com os dados divulgados pela Microsoft na terça-feira, 24.jan.

O QUE HOUVE? Os números apareceram no balanço do segundo trimestre fiscal de 2023 da Microsoft:

  • O total de sessões aumentou 18% no período, o que a Microsoft chamou — sem especificar — de “engajamento recorde”;
  • A criação de newsletters deu um salto de 10 vezes em relação ao ano anterior;
  • A base de usuários do LinkedIn bateu 900 milhões de membros, sendo 80% deles de fora dos Estados Unidos;
  • Três pessoas se cadastram por segundo no LinkedIn.

O Brasil é um dos grandes mercados do LinkedIn, com 63 milhões de membros — atrás apenas de EUA (199 milhões) e Índia (101 milhões), e pouca coisa à frente da China (59 milhões).

OK, MAS… Como lembra o SocialMediaToday, “membros” é uma métrica diferente de “usuários”, ou seja, não significa que essas 900 milhões de pessoas estejam ativas na plataforma.

A Microsoft não compartilha métricas mais comuns em empresas de redes sociais, como MAU e DAU (usuários ativos por mês e por dia, respectivamente).

DINHEIRO. O faturamento do LinkedIn cresceu 10% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, puxado pelas soluções de recrutamento da rede social.

A área em que o LinkedIn está inserido, “Produtividade e Processos de Negócios”, já é a segunda maior dentre as três da Microsoft. No trimestre fiscal, ela faturou US$ 17 bilhões.

Ficou à frente da de computação pessoal:

  • US$ 14,2 bilhões, que inclui Windows e Xbox.

Teve uma queda acentuada de receita:

  • Baixa de 19%, ou 19% ajustada à inflação.

E atrás da de “Nuvem inteligente”:

  • US$ 21,5 bilhões, que cresceu 18% (24% ajustado).

Via SocialMediaToday, Microsoft (PPTX), LinkedIn (todos em inglês).

Post feito em parceria com o Manual do Usuário

LinkedInManual do Usuário
Venha para o NúcleoHub, nossa comunidade no Discord.